Dona Anja é uma telenovela brasileira produzida pela JPO Produções e exibida pelo SBT entre 9 de dezembro de 1996 e 26 de abril de 1997 em 120 capítulos, substituindo Razão de Viver e sendo substituída por Os Ossos do Barão.[1] Baseada no romance Dona Anja, de Josué Guimarães, foi escrita por Cristianne Fridman e Yoya Wursch, sob direção de Luís Antônio Piá e Caco Coelho e direção geral de Roberto Talma.
Dona Anja | |
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Informações gerais | |
Formato | Telenovela |
Gênero | Drama Romance |
Criado por | Cristianne Fridman Yoya Wursch |
Baseado em | Dona Anja de Josué Guimarães |
Dirigido por | Roberto Talma |
Tema de abertura | "Não Existe Pecado ao Sul do Equador", Ney Matogrosso |
País de origem | ![]() |
Idioma original | (Português) |
Episódios | 120 |
Produção | |
Localização | São Paulo, SP |
Duração | 50 minutos |
Empresa produtora | JPO Produções |
Formato | |
Câmera | Multicâmera |
Formato de imagem | 480i (SDTV) |
Exibição original | |
Emissora | ![]() |
Transmissão | 9 de dezembro de 1996 – 26 de abril de 1997 |
Conta com Lucélia Santos, Jonas Mello, Angelina Muniz, Danton Mello, Manuela Dias, Giuseppe Oristânio, Luiz Guilherme e Sérgio Mamberti nos papéis principais.
Em 1977, no interior do Rio Grande do Sul, Anja (Lucélia Santos) é uma mulher criada para ser casta e religiosa, que se desilude ao encontrar seu noivo, o coronel Quineu (Jonas Mello), na cama com várias mulheres. Tomada por desejos sexuais reprimidos por anos, ela se casa e juntos abrem um bordel, onde o coronel pode se divertir com as prostitutas, enquanto ela leva para cama os jovens rapazes da cidade. No local, Anja também discursa para as mulheres sobre feminismo e prol a lei do divórcio, tendo como algozes o conservador padre Antônio (Sérgio Mamberti), que quer expulsa-la da cidade, e a primeira-dama Maria Helena (Angelina Muniz), que nunca esqueceu Quineu e odeia a rival por ter se casado com ele.
Na cidade uma guerra política é travada entre o prefeito militarista Chico Salena (Luiz Guilherme) e o vereador comunista Pedrinho (Giuseppe Oristânio), a qual atinge seus filhos, Cida (Manuela Dias) e Bruno (Danton Mello), impedidos de namorar pela rivalidade dos pais. A disputa fica mais acirrada quando Adelaide (Vera Zimmermann), rival de Maria Helena na alta sociedade, convence o marido Comerlato (Jandir Ferrari) a também concorrer à prefeitura. Ainda há a disputa de Maurinho (Pedro Vasconcelos) e Alcebíades (Maurício Branco) por Joana (Lyliah Virna), os vandalismos do rebelde Rodolfo (Gustavo Haddad) e Atalibinha (Taumaturgo Ferreira), cuja fama de ser inesquecível na cama o faz ser perseguido pelas mulheres.
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