segunda-feira, 7 de abril de 2025

Dona Anja (telenovela - SBT - 1996/97)

Dona Anja é uma telenovela brasileira produzida pela JPO Produções e exibida pelo SBT entre 9 de dezembro de 1996 e 26 de abril de 1997 em 120 capítulos, substituindo Razão de Viver e sendo substituída por Os Ossos do Barão.[1] Baseada no romance Dona Anja, de Josué Guimarães, foi escrita por Cristianne Fridman e Yoya Wursch, sob direção de Luís Antônio Piá e Caco Coelho e direção geral de Roberto Talma.

Dona Anja
Informações gerais
FormatoTelenovela
GêneroDrama Romance

Comédia

Criado porCristianne Fridman
Yoya Wursch
Baseado emDona Anja de Josué Guimarães
Dirigido porRoberto Talma

Tema de abertura"Não Existe Pecado ao Sul do Equador", Ney Matogrosso
País de origemBrasil Brasil
Idioma original(Português)
Episódios120
Produção
LocalizaçãoSão PauloSP
Duração50 minutos
Empresa produtoraJPO Produções
Formato
CâmeraMulticâmera
Formato de imagem480i (SDTV)
Exibição original
EmissoraBrasil SBT
Transmissão9 de dezembro de 1996 – 26 de abril de 1997

Conta com Lucélia SantosJonas MelloAngelina MunizDanton MelloManuela DiasGiuseppe OristânioLuiz Guilherme e Sérgio Mamberti nos papéis principais.


Em 1977, no interior do Rio Grande do Sul, Anja (Lucélia Santos) é uma mulher criada para ser casta e religiosa, que se desilude ao encontrar seu noivo, o coronel Quineu (Jonas Mello), na cama com várias mulheres. Tomada por desejos sexuais reprimidos por anos, ela se casa e juntos abrem um bordel, onde o coronel pode se divertir com as prostitutas, enquanto ela leva para cama os jovens rapazes da cidade. No local, Anja também discursa para as mulheres sobre feminismo e prol a lei do divórcio, tendo como algozes o conservador padre Antônio (Sérgio Mamberti), que quer expulsa-la da cidade, e a primeira-dama Maria Helena (Angelina Muniz), que nunca esqueceu Quineu e odeia a rival por ter se casado com ele.

Na cidade uma guerra política é travada entre o prefeito militarista Chico Salena (Luiz Guilherme) e o vereador comunista Pedrinho (Giuseppe Oristânio), a qual atinge seus filhos, Cida (Manuela Dias) e Bruno (Danton Mello), impedidos de namorar pela rivalidade dos pais. A disputa fica mais acirrada quando Adelaide (Vera Zimmermann), rival de Maria Helena na alta sociedade, convence o marido Comerlato (Jandir Ferrari) a também concorrer à prefeitura. Ainda há a disputa de Maurinho (Pedro Vasconcelos) e Alcebíades (Maurício Branco) por Joana (Lyliah Virna), os vandalismos do rebelde Rodolfo (Gustavo Haddad) e Atalibinha (Taumaturgo Ferreira), cuja fama de ser inesquecível na cama o faz ser perseguido pelas mulheres.

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