Alma Gêmea é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela TV Globo de 20 de junho de 2005 a 10 de março de 2006.[2] Substituiu Como uma Onda e sendo substituída por Sinhá Moça, foi a 66ª "novela das seis" exibida pela emissora, em 227 capítulos.
Alma Gêmea | |
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Informações gerais | |
Formato | Telenovela |
Gêneros | |
Criado por | Walcyr Carrasco |
Roteirista | Thelma Guedes |
Dirigido por | Jorge Fernando[2] |
Elenco | |
Tema de abertura | "Alma Gêmea", Fábio Júnior |
Compositor | Peninha |
País de origem | Brasil |
Idioma original | português |
Episódios | 227 |
Produção | |
Duração | 50 minutos |
Empresa produtora | Estúdios Globo |
Distribuição | TV Globo |
Formato | |
Câmera | Multicâmera |
Formato de imagem | 480i (SDTV) |
Formato de áudio | Stereo |
Exibição original | |
Emissora | TV Globo |
Transmissão | 20 de junho de 2005 – 10 de março de 2006 |
Teve a autoria de Walcyr Carrasco, com colaboração de Thelma Guedes, teve direção de Fred Mayrink e Pedro Vasconcelos. A direção geral e de núcleo foram de Jorge Fernando.
Contou com Priscila Fantin, Eduardo Moscovis, Flávia Alessandra, Ana Lúcia Torre, Alexandre Barillari, Luigi Baricelli, Walderez de Barros e Elizabeth Savalla nos papéis principais.[3]
Enredo
editarRafael é um botânico e Luna uma bailarina, que se encontram e se apaixonam. Casam-se e têm um filho, mas a sua felicidade é invejada por Cristina, prima de Luna e governanta da casa, que se sente inferiorizada por não ser rica e feliz como a prima. No dia em que Luna se apresenta pela primeira vez como bailarina principal no Teatro Municipal de São Paulo ocorre uma tragédia na vida do casal, mas que foi planejada por Cristina. Na saída do espetáculo, eles são surpreendidos por assaltantes que roubam as joias de Luna. Rafael reage ao assalto e um dos ladrões, que é conhecido de Cristina, atira nele. Luna protege Rafael, colocando seu corpo na frente do marido, acaba sendo atingida por um tiro e morre.[4][2]
Enquanto Rafael se desespera com a perda de Luna, em um lugar bem distante dali, nasce a menina Serena, filha de uma índia com um garimpeiro. Ela cresce em uma aldeia indígena e tem visões, explicadas pelo pajé como sendo "sonhos que ela um dia irá concretizar". A jovem algumas vezes vê flores refletidas nas águas de um lago e faz desenhos de grandes casas que não existem na aldeia.[4]
Vinte anos se passam da morte de Luna. Serena resolve abandonar a aldeia em busca do sonho descrito pelo pajé e chega a uma pequena cidade no interior de São Paulo, chamada Roseiral. Lá, acaba conseguindo trabalho como empregada na mansão de Rafael que, depois da morte de Luna, tornou-se um homem amargurado. Quando os dois se encontram pela primeira vez, têm a sensação de algo estranho, como se já tivessem se encontrado antes. Serena tem até em seu corpo uma marca de nascença, no mesmo lugar em que Luna levou o tiro. A trama segue envolta em mistérios e marcada por fatos inexplicáveis. Rafael passa a acreditar que Serena é de fato a reencarnação de Luna, se apaixona por ela e a pede em casamento. Cristina e sua mãe Débora, que sempre desejou a fortuna de Rafael através de um casamento com sua filha, percebem que Serena representa uma ameaça, e a novela segue com as duas tramando de tudo para separar os dois.[2][4]
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